Com base em números do Ministério
das Cidades, são 40 mil vítimas fatais por ano nas ruas e estradas brasileiras.
Essa “guerra” nas vias urbanas em nosso país tem como alvo principal pessoas
entre 18 e 34 anos, causando impacto e mudando a trajetória de diversas
famílias. Assim, a preservação da vida vem conquistando uma nova pauta entre os
grandes temas no século XXI.
Para o fundador da ONG, Alcimar Martins, “A mistura de
direção, embriaguez, e alta velocidade está transformando trânsito em sinônimo
de morte no Brasil. Precisamos de leis mais rígidas, todavia, necessitamos
mudar a mente de nossa população.”
O instituto tem como finalidade
colocar em linguagem acessível à sociedade campanhas de Organizações Civis,
além da constante fiscalização na aplicação das leis de trânsito. Nesses
termos, a concepção da ONG coloca em debate nos diversos espaços sociais, o
aprimoramento legislativo sobre o tema, com foco na eficácia das normas junto
aos condutores e educadores em geral.
“Nossa perspectiva atual é criar
canais de diálogo pra avançarmos na aprovação do Projeto de Lei nº 5568/2013,
que tem como relator o Dep. Hugo Leal. Estamos atuando em diversas frentes, e
tenho certeza da longa caminhada que estamos iniciando”, conclamou o idealizador
da campanha, Alcimar Martins.
Breve
Histórico
O Instituto de Acesso a Cidadania
tem na sua origem a marca dos seus objetivos. No dia 19 de Janeiro de 2014, a
senhora Ednice Maria Batista da Silva sofreu trágico acidente de trânsito no
Cariri paraibano. Para Alcimar, filho da vítima, a fundação da ONG foi o
caminho para superação, “uma vida que está mudando o destino de muitas”,
finalizou Martins.
Ascom

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