O
relatório enviado pelo TCE-PB para a Câmara acabou permanecendo do jeito que
veio do Tribunal, ou seja, não houve interferência alguma no resultado, ou
melhor, no quesito reprovado.
A
Comissão de Finanças da Câmara emitiu parecer pela manutenção da reprovação das
contas feita pelo Tribunal, mas acabou reprovado em plenário, fato que impediu
a analise do relatório principal.
Caso
o relatório tivesse sido discutido, para sua modificação seria necessário 2/3
dos votos da Câmara, ou seja, 06 votos e a oposição até o momento só contava
com 04 votos.
O vereador Manoel Givaldo (Ninho) usou a Tribuna
para dizer que o Tribunal de Contas estava errado, porque as contas do
ex-gestor teria gasto 59,3% do repasse do Fundeb com Educação, quando o obrigatório
mínimo é 60%.
Segundo
a lei, o gestor é obrigado gastar no mínimo 60% e pode gastar mais de 60%
com o professor, nunca menos.
O Cariri PB

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