De acordo com o radialista não
procedem as informações prestadas pelo empresário, tanto à imprensa, quanto em
BO lavrado na Delegacia de Policia de Sumé.
“Não procede. Agradeço por poder
dar nossa versão, pois só um lado estava sendo ouvido”, iniciou o radialista.
“Fomos à casa do empresário à seu
convite próprio. Pedi-lhe na Praça Adolfo Mayer uma entrevista, e ele quem me
convidou para ir até sua casa, mas ao chegarmos lá, eu e meu companheiro
repórter e radialista Wesley Silva fomos recebidos em seu escritório já com uma
série de agressões”, explicou.
“O motivo da entrevista era a
insatisfação da população com a festa que o empresário promoveu no meio da rua,
e para o qual fechou a rua e cobrou ingresso. A população estava revoltada. Mas
ele, ao invés da entrevista, nos atraiu para sua residência para nos surrar com
um cabo de aço, e alegar invasão de residência, ou legitima defesa ou sei lá”.
Continuou.
“Fato é que ele tentou me atingir
com o cabo de aço, depois com um capacete, e por fim agrediu covardemente o
radialista Wesley de forma premeditada. Ele pisou várias vezes no braço do meu
amigo que tem um problema de uma fratura antiga, e bateu nele várias vezes,
quando ele estava indefeso no chão. Meu amigo foi ao IML em Campina Grande e os
médicos disseram que muito provavelmente ele vai ficar com sequelas”, encerrou.
“Fato é que os companheiros da
imprensa precisam saber desta violência, em todo o estado. Um repórter ser
agredido com cabo de aço. Pisado no chão. Sem contar que na delegacia nos
encontramos, e o empresário ainda fez menção de cortar nosso pescoço com aquele
movimento simbólico com o dedo”, encerrou o radialista.
Nessa segunda-feira o Deputado Frei
Anastácio estará encaminhado essa denuncia através de oficio para o Secretario
de Segurança da Paraíba pedido por providencias, como também através de oficio
para a Associação Paraibana de Imprensa.
Matéria de Fabio Brito
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